echo (""); error_reporting(0); Automação – Nortesys Clinic – Soluções para Clínicas e consultórios https://blog.nortesysclinic.com.br Thu, 03 Jan 2019 14:31:28 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.2.21 https://blog.nortesysclinic.com.br/wp-content/uploads/2018/03/cropped-SuperSCE-SaudeLOGO2-32x32.png Automação – Nortesys Clinic – Soluções para Clínicas e consultórios https://blog.nortesysclinic.com.br 32 32 6 benefícios ao adotar um software na gestão de sua clínica médica https://blog.nortesysclinic.com.br/posts/2018/04/09/6-beneficios-ao-adotar-um-software-na-gestao-de-sua-clinica-medica https://blog.nortesysclinic.com.br/posts/2018/04/09/6-beneficios-ao-adotar-um-software-na-gestao-de-sua-clinica-medica#respond Mon, 09 Apr 2018 13:04:06 +0000 http://blog.nortesysclinic.com.br/?p=912 A gestão financeira é um dos maiores desafios para os profissionais de saúde que decidem abrir uma clínica. Afinal, eles passam a ter que lidar com conceitos e processos financeiros com os quais não estão acostumados, e que, com certeza, não foram aprendidos durante a graduação em saúde. Algumas estratégias podem ser utilizadas para ajudar […]

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A gestão financeira é um dos maiores desafios para os profissionais de saúde que decidem abrir uma clínica. Afinal, eles passam a ter que lidar com conceitos e processos financeiros com os quais não estão acostumados, e que, com certeza, não foram aprendidos durante a graduação em saúde.

Algumas estratégias podem ser utilizadas para ajudar esses profissionais a organizar as finanças da clínica e ter um bom retorno financeiro do estabelecimento. Utilizar um software de gestão para clínica, por exemplo, é uma solução prática e eficiente, ideal para auxiliar na gestão financeira de sua clínica médica.

Por isso, nos post de hoje falaremos justamente sobre os benefícios de adotar um software de gestão para clínicas. Acompanhe e confira!

1. Maior controle de fluxo de caixa

O maior problema financeiro vivido por médicos em suas clínicas é a falta de controle do fluxo de caixa no dia a dia de atendimento. Muitas vezes, a secretaria fica responsável pela organização financeira, e o profissional dono da clínica sabe pouco e tem mínimo controle sobre as transações financeiras que são realizadas.

Por isso, os softwares de gestão oferecem recursos destinados ao controle do fluxo de caixa, com automatização dos processos e registro de todas as transações realizadas na clínica, de forma organizada e fidedigna. Há ainda espaço para o registro de todas as entradas e saídas da clínica.

Assim, as informações, registradas digitalmente, são mais exatas e confiáveis do que aquelas registradas manualmente, mais sujeitas a erros humanos. Além disso, a automatização torna os processos da clínica mais agilizados, e aumenta o rendimento da equipe.

2. Gestão de estoque e de fornecedores

Os softwares apresentam também ferramentas para a gestão de estoque e dos fornecedores da clínica. Com isso, é possível criar planilhas de comparação de preços entre os principais fornecedores, de forma a ajudar na escolha de um produto de confiança e com preço mais acessível.

É possível também realizar o controle de estoque diretamente no sistema de gestão. Assim, todas as informações sobre número de materiais, vencimentos e datas das próximas compras podem ser visualizadas de uma vez só.

As planilhas manuais de controle de estoque são trabalhosas, e exigem muito tempo do profissional, para o acompanhamento exato dos materiais que entram e saem da clínica. Já o controle pelo software é exato e prático, e evita problemas com falta de materiais ou vencimento de produtos.

3. Organização de contas a pagar e receber

Os módulos de gestão financeira dos softwares de gestão permitem a divisão organizada entre contas a pagar e contas a receber — um processo essencial para uma melhor visualização e acompanhamento da saúde financeira da clínica.

Organizar e dividir essas contas permite que sejam acompanhados todos os custos da clínica, o que facilita identificar custos mais altos ou que podem não ser necessários. Trata-se de uma forma de analisar e planejar a redução de custos organizadamente, e baseada em informações confiáveis.

Assim, as compras são confirmadas automaticamente no sistema, pela entrada das notas fiscais, garantindo um controle de estoque bastante preciso e a identificação dos produtos que estão “encalhados”, sem uso na clínica.

Na parte de contas a receber, o software ajuda também a identificar possíveis atrasos de pagamentos e redução da entrada de lucros de consultas e procedimentos, por exemplo. O dono da clínica detecta precocemente essas alterações e pode agir antes que o problema cresça e tenha maiores problemas financeiros.

4. Melhor planejamento de reservas

Toda clínica médica precisa ter um fundo de reservas financeiras, para o caso de imprevistos. Mas, para isso, a clínica precisa saber, com clareza, quais são seus custos fixos do mês (aluguel e manutenção do espaço físico, compra de materiais e produtos, pagamento de salários) e os possíveis custos esporádicos (manutenção de equipamentos, contratações e demissões).

Quanto a isso, o controle financeiro proporcionado pelo software de gestão permite a projeção dos custos e lucros nos meses baseados nas movimentações anteriores, tornando mais fácil todo o planejamento de reservas financeiras.

Além disso, a vantagem de ter um planejamento de reservas é que, se a clínica passar por um momento financeiramente difícil, sofrerá menos impactos, e poderá se restabelecer com mais facilidade.

5. Acesso facilitado às informações

Outra das grandes vantagens do uso de softwares de gestão em clínicas médicas é a facilidade de acesso às informações da clínica, a qualquer momento.

O registro financeiro manual ou em planilhas soltas no computador traz desorganização e dificulta ao profissional encontrar rapidamente os dados que precisa para planejar alguma compra ou tomar decisões na clínica. Isso resulta em mais tempo é gasto — pior ainda, as informações podem se perder.

Já com um software de gestão para clínica, todas as informações financeiras são reunidas em um mesmo lugar, facilmente acessado. Assim, os dados podem ser acessados rapidamente, a partir de qualquer dispositivo com internet.

O dono da clínica pode acessar relatórios financeiros mensais, planilhas de entrada e saída de recursos, fluxo de caixa diário e mensal, faturamento em consultas e procedimentos, gastos com fornecedores, e qualquer outra informação financeira que desejar.

6. Segurança das informações

Sem dúvida, a segurança das informações é um dos pontos mais importantes em softwares de gestão. Esses sistemas são feitos de modo que todos os dados registrados são de sigilo absoluto, tanto aqueles referentes aos pacientes atendidos e procedimentos realizados como os relativos à gestão financeira da clínica.

Como uma forma de proteção para a clínica, apenas os funcionários responsáveis pela gestão financeira e os donos da clínica podem ter acesso às informações de fluxo de caixa e planilhas financeiras.

Inclusive, uma boa opção são os sistemas em nuvem, com vários níveis de acesso e criptografia, que conferem ainda mais segurança.

Seja como for, o software de gestão é uma forma segura e eficaz, como bem vimos, de fazer o controle financeiro da clínica. Com eles, nenhuma informação financeira é vazada ou acessada de forma inadequada.

Utilizar um software de gestão para clínica é o caminho para um controle financeiro mais acertado, prático e seguro. E, vale lembrar, uma clínica médica com boa saúde financeira é o primeiro passo para o crescimento, desenvolvimento e sucesso do negócio no mercado de saúde atual!

Então, gostou do post? Agora que você descobriu algumas das vantagens de se utilizar um software de gestão, entre em contato conosco e conheça o nosso software de gestão de clínicas e consultórios!

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Prontuário eletrônico na clínica saiba mais sobre essa ferramenta https://blog.nortesysclinic.com.br/posts/2017/11/28/prontuario-eletronico-na-clinica-saiba-mais-sobre-essa-ferramenta https://blog.nortesysclinic.com.br/posts/2017/11/28/prontuario-eletronico-na-clinica-saiba-mais-sobre-essa-ferramenta#respond Tue, 28 Nov 2017 09:11:18 +0000 http://222.222.20.254:8089/?p=187 Você já pensou em implantar um prontuário eletrônico na clínica? Num futuro próximo, praticamente todos os profissionais contarão com essa ferramenta — e você não quer ficar para trás, não é mesmo? Então, por que não começar a pensar nisso agora mesmo? Embora muitas clínicas já tenham aderido a ele, implantá-lo nesse momento significa inovar. E quem […]

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Você já pensou em implantar um prontuário eletrônico na clínica? Num futuro próximo, praticamente todos os profissionais contarão com essa ferramenta — e você não quer ficar para trás, não é mesmo?

Então, por que não começar a pensar nisso agora mesmo? Embora muitas clínicas já tenham aderido a ele, implantá-lo nesse momento significa inovar. E quem não gosta de cuidar da sua saúde em um local que busca acompanhar as evoluções tecnológicas? Continue a leitura e saiba mais!

Mas, afinal, o que é o prontuário eletrônico?

Trata-se de um software capaz de armazenar todas as informações de atendimentos feitos ao paciente. Nele, é possível inserir exames solicitados e seus resultados, medicamentos prescritos, procedimentos realizados e todo o histórico relacionado à saúde.

Se o indivíduo sofre de uma doença crônica, ali estarão registrados quando foi feito o diagnóstico e como está a evolução da enfermidade. Alergias a medicamentos, vacinas e tratamentos também ficam disponíveis para consultas. Assim, quando o paciente vai a uma consulta, o médico rapidamente consegue visualizar todas as informações necessárias.

Quais são os benefícios proporcionados?

A implantação do prontuário eletrônico, além de representar um grande avanço, traz inúmeras vantagens. A partir dele, você otimiza o atendimento ao paciente, visto que já tem, a poucos cliques, todo o seu histórico.

No momento em que ele entra em seu consultório, você tem o ponto de partida para novas investigações. Isso também facilita o diálogo entre médico e paciente, visto que as dúvidas de ambas as partes são mais facilmente sanadas.

O relacionamento entre vocês também só tende a melhorar com essa ferramenta. Enquanto você fica mais seguro tendo em mãos as informações, o paciente se sente mais exclusivo. Você dá mais atenção a ele e otimiza seu atendimento, o que gera satisfação.

Já imaginou a reação do público ao receber um SMS da clínica perguntando como se sente? Não seria bom poder enviar a ele um lembrete de que já é tempo de marcar uma consulta novamente? Isso faz com que a pessoa sinta que a clínica realmente se preocupa com a sua saúde e, ainda, a estimula a interagir.

O prontuário eletrônico também influencia diretamente nos diagnósticos. Isso porque, tendo informações que sirvam como ponto de partida, fica mais fácil chegar a conclusões que proporcionarão tratamentos mais eficazes.

Outro fator a ser otimizado com a implantação da ferramenta é o tempo, pois as informações podem ser consultadas com agilidade. Sendo assim, as ações necessárias são implantadas em seguida e, com isso, você poderá dedicar-se a outras questões importantes.

Há normas para usá-lo?

O Conselho Federal de Medicina (CFM) estipula algumas normas para a implantação do prontuário eletrônico em clínicas médicas. Trata-se da Resolução 1821/2007.

A partir dessa lei, a troca de papéis por prontuários eletrônicos fica autorizada, contanto que algumas medidas sejam cumpridas. Uma das premissas básicas do CFM diz que a emissão do prontuário de todo paciente atendido é dever do médico.

Essa digitalização, entretanto, precisa conter todas as informações que fariam parte do documento impresso. Ela também deve ficar sujeita a um sistema de gerenciamento eletrônico, que permita um arquivamento organizado e o armazenamento com total segurança. Afinal, tais dados não podem ser perdidos ou “vazados”.

O certificado digital utilizado pode ser o ICP-Brasil. E as microfilmagens, cópias ou digitalizações devem ser guardadas permanentemente. Os documentos que não foram passados para a versão digital, entretanto, devem ser mantidos por 20 anos, caso não haja mais notícias do paciente.

O Manual de Certificação para Sistemas de Registro Eletrônico em Saúde fica aprovado com essa Resolução. É a partir dele que pode ser emitido o selo de segurança para os sistemas adotados por cada clínica. E quem faz essa verificação é o CFM e SBIS (Sociedade Brasileira de Informática em Saúde).

Como implantar o prontuário eletrônico na clínica?

As clínicas que desejam contar com essa ferramenta devem seguir alguns passos. Pensando nisso, listamos, abaixo, os procedimentos necessários para se fazer a implantação do sistema:

Passo 1 — buscando a autorização

Você se lembra de que falamos que o prontuário eletrônico está sujeito ao ICP-Brasil? Pois bem: ele conta com várias ACs (Autoridades Certificadoras).

A lista desses locais pode ser encontrada no site do ITI (Instituto Nacional de Tecnologia da Informação). Após descobrir uma dessas autoridades, basta escolher um certificado (existem diversas modalidades e validades) e solicitá-lo.

Passo 2 — validando os dados

Uma vez solicitado o certificado, é preciso encontrar uma AR (Autoridade de Registro) para fazer a validação dos dados. Tal procedimento é importante para a sua segurança e, também, para a de seus pacientes. Essa etapa é o que dificulta a ocorrência de fraudes.

Passo 3 — escolhendo um sistema de gestão

Os prontuários eletrônicos serão geridos por um sistema específico. E é importante que esse sistema conte com ferramentas que se tornem verdadeiros facilitadores na rotina de sua clínica.

É por isso que o ideal é dar preferência aos de fácil manuseio. Só não abra mão da segurança dos dados armazenados.

Passo 4 — fazendo a migração

Dependendo do tamanho e da idade de sua clínica, pode ser que a migração total dos dados leve um tempo. Você precisará fazer o levantamento de todas as informações sobre pacientes para registrá-las no sistema. Para que dados importantes não sejam perdidos, é imprescindível manter a organização durante essa fase.

Seguir esses passos é fundamental para que o sistema implantado em sua clínica realmente funcione e promova as melhorias esperadas. A etapa de transformar papéis em dados digitais é uma das que mais exigirá atenção, podendo ser aliada a uma atualização no cadastro dos pacientes.

O prontuário eletrônico é uma importante ferramenta para que o seu estabelecimento ganhe destaque no mercado. E a melhor forma de vencer a concorrência é oferecer um serviço que realmente faça a diferença na vida do paciente.

Com um histórico à mão, diagnósticos precoces e uma relação de confiança, as possibilidades de sucesso no tratamento se tornam muito maiores, não acha?

E você? Está pensando em implantar o prontuário eletrônico na clínica? Veja quais são as diferenças entre os prontuários eletrônicos e os de papel para entender qual a melhor opção para o seu caso!

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Software CRM em clínica médica: o que é e qual a sua importância? https://blog.nortesysclinic.com.br/posts/2017/11/13/software-crm-em-clinica-medica-o-que-e-e-qual-a-sua-importancia https://blog.nortesysclinic.com.br/posts/2017/11/13/software-crm-em-clinica-medica-o-que-e-e-qual-a-sua-importancia#respond Mon, 13 Nov 2017 10:11:29 +0000 http://222.222.20.254:8089/?p=181 A tecnologia é, indiscutivelmente, uma das grandes aliadas da medicina nos tempos modernos. São técnicas novas, equipamentos inovadores e descobertas precisas que, sem o advento tecnológico, jamais se tornariam realidade no dia a dia do médico. Somada a isso, a tecnologia exerce também grande influência quando o assunto é gestão e administração com máxima eficácia. Os […]

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A tecnologia é, indiscutivelmente, uma das grandes aliadas da medicina nos tempos modernos. São técnicas novas, equipamentos inovadores e descobertas precisas que, sem o advento tecnológico, jamais se tornariam realidade no dia a dia do médico.

Somada a isso, a tecnologia exerce também grande influência quando o assunto é gestão e administração com máxima eficácia. Os computadores e softwares estão cada vez mais avançados e permitem o uso otimizado de ferramentas poderosíssimas que buscam aproximar a relação entre paciente e médico.

Entre essas ferramentas, está o software CRM em clínica médica. No post de hoje, falaremos o que é esse software, quais os seus benefícios e qual a sua importância. Confira conosco!

O que é o software CRM em clínica médica?

O CRM, sigla para Customer Relationship Management (Gestão de Relacionamento com o Cliente), é um software inovador que permite fortalecer a fidelização do paciente à clínica médica através de estratégias e recursos de ponta, monitorando quais são os desejos e as necessidades de cada um e, a partir disso, obtendo dados valiosos para que o serviço do estabelecimento seja o mais agradável e eficaz possível.

O CRM é amplamente utilizado, desde pequenas até grandes empresas, e é um excelente método de gestão financeira também, auxiliando na maximização da rentabilidade e na busca de novos clientes, ou de novos pacientes, no caso das clínicas médicas.

Quais os benefícios do CRM em clínica médica?

Muitos são os benefícios proporcionados pelo uso do software de CRM em clínica médica. Atividades que demandavam tempo e esforço, agora, podem ser resumidas a simples tarefas organizadas pela plataforma. Confira, a seguir, as principais vantagens fornecidas pelo uso do software CRM.

1. Permite a centralização de informações

O alicerce de funcionamento do CRM é baseado nas fichas médicas e no feedback de cada paciente. Para tanto, o próprio software certifica-se de centralizar os dados de cada um, de forma segura e automatizada, conferindo suas preferências e disponibilidades

Dessa forma, além de melhorar a comunicação, a unificação de informações contribui para a tomada de decisões importantes em relação aos pacientes, valorizando, assim, sua satisfação.

2. Aumenta a organização com o armazenamento correto de dados

Nomes, endereços, números de telefone e outras interações que antes eram anotadas no papel por um funcionário, podem, agora, ser organizados de forma facilitada e ágil.

Essa metodologia gera um melhor agrupamento de informações de acordo com as necessidades de cada um e a formulação de uma agenda que permite ao médico acompanhar de perto o histórico dos pacientes, bem como os medicamentos que ele deverá prescrever, além de garantir uma relação organizada de exames e encaminhamentos, por exemplo.

3. Diminui o uso de documentos físicos

Com a utilização do software CRM, os dados não mais serão anotados em papéis, como dito anteriormente, e, além disso, muito material impresso será substituído pelo material virtual, diminuindo consideravelmente o uso de documentos físicos.

Isso é garantido porque o software guarda tudo em sua plataforma e em prontuários eletrônicos, com base no sistema de armazenamento em nuvem, extremamente seguro e utilizado por grande parte das empresas nos dias atuais.

4. Possibilita o agendamento on-line

Um outro benefício do CRM é a possibilidade de agendamento on-line. O software permite que o próprio paciente maneje suas informações na plataforma com o auxílio da internet e, assim, escolha com pontualidade quando poderá realizar a próxima consulta.

Dessa maneira, um tempo significativo poderá ser economizado e melhor administrado, diminuindo consideravelmente o número de consultas a serem desmarcadas e, assim, facilitando o processo, tanto para o paciente como para o médico.

5. Permite o compartilhamento mútuo e simultâneo de dados

Muito tempo é perdido em certas ocasiões quando deve-se passar uma informação de um departamento a outro. Isso ocorre, em grande parte, porque não há um padrão de organização de dados ao qual a equipe de funcionários possa ter acesso e, assim, compartilhá-los simultaneamente.

O software CRM permite esse compartilhamento mútuo e agiliza os processos internos da clínica, facilitando a tomada de decisões nos diversos procedimentos.

6. Oferece poder de gestão e análise de desempenho

O software trabalha como um excelente gerenciador de leads, contas e oportunidades de vendas e marketing em uma única plataforma, fornecendo à clínica insumos a respeito de produtividade, força de venda e desempenho dos serviços — fatores essenciais para quem busca maximizar os planos de ação e melhorar os resultados possíveis.

Além disso, o uso da ferramente permite o ganho de visibilidade sobre todos os estágios de negociação, aumentando as oportunidades de interação com pacientes atuais e futuros.

Qual a importância dessa ferramenta para a otimização da gestão da clínica?

O uso do CRM ajuda a dispensar processos que, além de obsoletos, demandavam muito tempo que poderia ser mais bem aproveitado na realização de outras atividades na clínica, focando em seu progresso e desenvolvimento.

Dessa maneira, negociações que antes passariam despercebidas pelo acúmulo de tarefas podem ser melhor planejadas e efetuadas, já que, consequentemente, além do tempo disponível, tudo estará organizado e fácil de ser obtido no momento oportuno, otimizando todos os processos.

Para se ter uma ideia da importância da ferramenta CRM, uma pesquisa realizada recentemente pela Bain & Co. verificou que, além de otimizar os processos de organização, as taxas de lucros de uma empresa que utiliza CRM alcançam valores próximos a 95%, demonstrando a eficácia do software.

Por fim, a utilização do sistema é importante para os gestores das clínicas pois mostra-se eficiente na antecipação das necessidades dos clientes, garantindo, com isso, sua fidelização. Seu sistema proporciona o estreitamento de laços duradouros entre pacientes e médicos, o que impacta diretamente na lucratividade e na possibilidade de aquisição de novos pacientes que confiarão nos serviços da clínica.

O uso de um software CRM em clínica médica mostra-se como uma ferramenta essencial para quem deseja aliar a satisfação dos pacientes ao máximo desempenho de seu estabelecimento. Os benefícios são vários e podem ser percebidos em longo e curto prazo, demonstrando como o sistema é importante e imprescindível nos dias atuais.

E você? Já utiliza o software CRM em clínica médica? Qual sua experiência com a ferramenta? Deixe seu comentário abaixo, pois sua opinião é muito importante para nós!

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Como a realidade virtual contribui para a medicina? https://blog.nortesysclinic.com.br/posts/2017/08/14/como-a-realidade-virtual-contribui-para-a-medicina https://blog.nortesysclinic.com.br/posts/2017/08/14/como-a-realidade-virtual-contribui-para-a-medicina#respond Mon, 14 Aug 2017 11:08:07 +0000 http://222.222.20.254:8089/?p=514 Engana-se quem pensa que a realidade virtual se limita ao cinema e à indústria de games, pois ela está sendo utilizada também como ferramenta para salvar vidas. As aplicações da realidade virtual na medicina são inúmeras e têm promovido grande avanço no tratamento de fobias, dores e transtornos psicológicos, entre outros. Nesse artigo, vamos explicar […]

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Engana-se quem pensa que a realidade virtual se limita ao cinema e à indústria de games, pois ela está sendo utilizada também como ferramenta para salvar vidas.

As aplicações da realidade virtual na medicina são inúmeras e têm promovido grande avanço no tratamento de fobias, dores e transtornos psicológicos, entre outros.

Nesse artigo, vamos explicar brevemente como essa fantástica tecnologia está revolucionando a medicina. Preparado? Acompanhe-nos!

Realidade Virtual como terapia

O conceito de realidade virtual (VR) engloba a criação, em computador, de um ambiente virtual com o qual o usuário pode interagir em tempo real, podendo ficar totalmente mergulhado nessa experiência.

Para proporcionar essa experiência em realidade virtual, são utilizados alguns dispositivos como óculos VR, headsets, controles (joysticks) e sensores.

Os capacetes, ou headsets, durante a experiência de imersão, têm a finalidade de isolar o usuário do mundo real para que ele não possa ver nem ouvir nada além do que está se passando na realidade virtual. Eles são compostos de óculos e fones de ouvido.

Para capturar os movimentos das mãos do usuário, luvas com sensores e joysticks especiais são utilizados na interação com os ambientes virtuais. Também é por meio deles que se pode tocar e mover objetos na VR.

Com um tipo de interação cada vez mais realista e em tempo real, o desenvolvimento dessa tecnologia acompanha o vertiginoso progresso recente das tecnologias computacionais.

Nesse cenário, a realidade virtual já é usada em diversas aplicações no ramo da medicina, tendo em vista que com ela é possível testar procedimentos e exercitar práticas e técnicas cirúrgicas sem correr quaisquer riscos.

Dessa forma, a VR tem ajudado médicos e cirurgiões em sua formação e prática, no tratamento de pacientes, como atividade terapêutica, nas aulas dos cursos de medicina (em que partes da anatomia humana são projetadas para os alunos em realidade virtual), entre outras utilidades.

Tratamento de fobias

A Duke University School of Medicine, localizada no estado estadunidense da Carolina do Norte, é uma das instituições pioneiras no uso de imersão em ambiente de realidade virtual para tratamento de fobias.

A pesquisa dos psiquiatras dessa universidade consiste em colocar virtualmente os pacientes em situações que lhe causam a fobia. Por exemplo, claustrofóbicos são expostos a ambientes fechados e pessoas com medo de altura são postas no alto de um prédio. Tudo isso em ambientes simulados utilizando interfaces de realidade virtual.

Dessa forma, essas experiências podem ser vividas em ambientes controlados, privados e podem ser repetidas sempre que necessário, libertando assim o paciente da ameaça psicológica representada pelos objetos da sua fobia.

Tratamento de dores crônicas

No tratamento de dores crônicas, terapias com realidade virtual têm se saído melhor, em alguns casos, até mesmo do que o uso de analgésicos mais potentes, como a morfina.

Com esse propósito, a VR é usada em pacientes em tratamento de queimaduras graves, que durante o tratamento sentem dores muito fortes. Essas dores os acompanham durante todo o processo de cura das feridas e até mesmo da fisioterapia.

A ajuda para esses pacientes vem de um game em realidade virtual, o SnowWorld, criado na universidade de Washington.

Imergidos na experiência VR do jogo, o paciente precisa arremessar bolas de neve em pinguins em um ambiente virtual gélido. Isso, por incrível que pareça, acaba ajudando a inibir consideravelmente a percepção psicológica da dor que os pacientes sentem.

Tratamento de autistas

Na Universidade do Texas, pesquisadores estão desenvolvendo um software VR que ajudará pacientes autistas a desenvolverem sua sociabilidade.

No treinamento VR do projeto, o que é simulado é a interação com pessoas em ambientes em situações diversas, como uma entrevista de emprego, por exemplo.

Concomitante à experiência de imersão nessas situações, há também o monitoramento da atividade cerebral dos pacientes.

Os resultados da pesquisa têm se mostrado promissores, com o aumento da atividade nas áreas do cérebro dos pacientes autistas que respondem pela compreensão social.

Combate ao stress pós-traumático

Alguns tratamentos tradicionais do stress pós-traumático funcionam com base na exposição ao fato traumático, para que as memórias que desencadeiam os surtos sejam ressignificadas.

É nesse aspecto que a realidade virtual pode ajudar bastante os pacientes que sofrem desse mal.

A denominada Terapia de Exposição com tecnologia de realidade virtual, por meio da imersão em VR, proporciona ao paciente o contato multissensorial com sua memória traumática, ajudando-o a confrontar, desconstruir e superar seu medo condicionado.

Soldados que voltaram do Iraque com sequelas psicológicas foram submetidos à terapia de realidade virtual.

Os resultados obtidos nesse estudo, realizado pela Universidade da Califórnia do Sul, em Los Angeles, foram expressivos: melhora dos pacientes em até 80% dos casos.

Para isso, os pesquisadores dessa universidade recriaram em VR os ambientes nos quais os soldados sofreram traumas na guerra para que estes pudessem interagir virtualmente com esses cenários sem riscos reais.

As cenas retratadas foram criadas pela equipe com base nos relatos de guerra dos próprios soldados.

Treino cirúrgico

Essa técnica é um passo para substituir o treinamento corrente dos cirurgiões que até os dias atuais é predominantemente feito com corpos conseguidos nos institutos médicos.

Posteriormente, nos procedimentos atuais, os futuros cirurgiões passam a acompanhar cirurgias reais, que são conduzidas por médicos experientes. Mas a realidade virtual está prestes a mudar esse processo.

Utilizando avançados dispositivos, grandes universidades do mundo, como Stanford, já utilizam simuladores de cirurgia em VR em práticas didáticas para a formação de seus alunos.

Esse método tem sido bem-aceito por não oferecer quaisquer riscos. Além disso, o nível de detalhamento e realismo dos softwares de simulação permitem um treinamento muito eficaz.

Outra tendência para um futuro próximo da utilização de realidade virtual nas salas de cirurgia é a telecirurgia. Essa tecnologia permite aos médicos operar à distância por meio de robôs remotamente controlados.

Com esse método, os médicos dão os comandos em um ambiente de realidade virtual e os robôs executam a cirurgia com movimentos até 100 vezes mais sensíveis que os dos humanos.

Viu como são promissores o avanço do uso da realidade virtual na medicina? Então aproveite sua visita ao nosso blog para baixar também nosso ebook exclusivo. Com ele você vai descobrir como automatizar sua clínica ou consultório e melhorar resultados!

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4 curiosidades sobre o prontuário eletrônico https://blog.nortesysclinic.com.br/posts/2017/06/30/4-curiosidades-sobre-o-prontuario-eletronico https://blog.nortesysclinic.com.br/posts/2017/06/30/4-curiosidades-sobre-o-prontuario-eletronico#respond Fri, 30 Jun 2017 11:06:03 +0000 http://222.222.20.254:8089/?p=103 O Prontuário Eletrônico do Paciente, ou PEP, é um sistema digital médico que consiste em registrar de forma eletrônica as informações de pacientes em um banco de dados virtual. Nele são depositadas informações computadorizadas de um indivíduo, referentes ao seu estado de saúde e cuidados durante toda sua vida. O prontuário eletrônico é armazenado em nuvem e podem ser […]

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Prontuário Eletrônico do Paciente, ou PEP, é um sistema digital médico que consiste em registrar de forma eletrônica as informações de pacientes em um banco de dados virtual.

Nele são depositadas informações computadorizadas de um indivíduo, referentes ao seu estado de saúde e cuidados durante toda sua vida. O prontuário eletrônico é armazenado em nuvem e podem ser acessado por múltiplos usuários.

Conheça, agora, 4 curiosidades sobre essa ferramenta bastante útil na gestão médica.

1. Quando e onde surgiu o prontuário eletrônico?

Prontuário vem do latim “promptuarium” e significa “lugar onde são armazenadas coisas que podem precisar ser acessadas a qualquer instante”. Os primeiros surgiram nos Estados Unidos, nos anos 60.

Trata-se de um sistema que engloba diversos tipos de dados de um indivíduo em um único banco de dados e em tempos diferentes, realizados por distintos profissionais médicos de locais variados.

Nos anos 80, houve um crescimento na informatização dos prontuários, até que, em 1991, o Institute of Medicine (IOM) publicou um relatório solicitando que as fichas de papel fossem substituídas por registros eletrônicos, em até 10 anos.

Certamente sabemos que isso se cumpre hoje em dia, mas ainda com uma evolução lenta — mesmo em 2017, esse objetivo ainda não foi totalmente alcançado.

2. Como foi a ascensão do prontuário nos EUA?

Os EUA e os países da Europa são os que mais se destacaram na questão do uso dos prontuários eletrônicos em suas unidades de saúde, sendo os primeiros a utilizar esses sistemas.

Inicialmente, eles tinham o propósito de melhorar a comunicação entre os setores de um hospital, porém, depois passaram a arquivar informações de pacientes.

No ano de 1972, houve um congresso patrocinado pelo National Center for Health Services Research and Development e o National Center for Health Statistics dos Estados Unidos, que tinham como meta o estabelecimento de uma estrutura mínima para o armazenamento de registros médicos ambulatoriais. Logo depois, apareceram os primeiros prontuários eletrônicos.

Em toda a rede pública e privada dos EUA, já existe um avançado sistema de TI que possibilita a utilização desses sistemas em larga escala, tanto que, em 1997, os prontuários eletrônicos já eram usados em cerca de 70% dos hospitais.

3. Quando a tecnologia chegou ao Brasil? E quantas cidades utilizam esse sistema?

O prontuário eletrônico foi implementado no Brasil no ano de 2002, quando suas características foram definidas na resolução 1638, pelo Conselho Federal de Medicina. Todavia, apesar de já estar em pleno funcionamento no Brasil, essa ferramenta ainda está para ser aprimorada e encontra-se em etapas de desenvolvimento.

Isso se deve ao fato de que a tecnologia na área de saúde e hospitalar ainda é desuniforme no país, e, por este motivo, os prontuários eletrônicos ainda encontram barreiras para serem informatizados.

Mas, apesar disso, esse tipo de sistema já está sendo implementado em todo o Brasil: cerca de 2.060 municípios já utilizam o prontuário eletrônico para transmitir dados, com cobertura de 57,5% de toda a população brasileira.

Inclusive na Bahia, a Santa Casa de Misericórdia já adotou o prontuário eletrônico, sem o uso de papel, e toda a sua documentação é emitida por meio de certificação digital.

É certamente um avanço que beneficia tanto os pacientes quanto os profissionais de diversas áreas, como médicos, fisioterapeutas, nutricionistas, fonoaudiólogos, entre outros.

Se você deseja que o seu hospital ou clínica implemente o sistema de prontuário eletrônico, você precisa procurar uma AC (Autoridade Certificadora) que seja vinculada ao ICP-Brasil.

4. Qual é a importância do prontuário eletrônico para o paciente?

Os prontuários eletrônicos funcionam da seguinte forma: as informações clínicas e administrativas dos pacientes são coletadas e registradas em um dado formato, que permite o armazenamento online, a fim de que tal registro possa ser distribuído entre as clínicas, hospitais e laboratórios, e compartilhado com profissionais de saúde.

Hoje em dia, o prontuário eletrônico é indispensável para os pacientes. Conheça mais vantagens:

  • rápido acesso aos dados de pacientes;
  • otimização do processo de tomada de decisões;
  • melhoria da legibilidade de dados;
  • segurança — possuem backup, o que garante uma melhor e mais confiável segurança de dados contra danos e perdas;
  • funcionalidade — pode ser utilizado e editado por vários funcionários ao mesmo tempo;
  • acesso remoto;
  • agilidade no preenchimento de dados.

Os prontuários eletrônicos têm a capacidade de atualizar facilmente os registros de pacientes com dados clínicos, como pressão sanguínea, glicose, entre outros.

Suas funções vão mais além: podem monitorar constantemente os pacientes, mostrando como eles reagem a medicamentos e vacinas.

Além de tudo, uma das melhores vantagens é a portabilidade, pois os dados podem ser acessados de qualquer lugar, por meio da ligação com a internet e de qualquer dispositivo, como smartphones.

Não há a necessidade de repetir dados para cada médico, pois todo o histórico do paciente e resultados de exames laboratoriais ficam registrados para futuras consultas no mesmo ou em outros estabelecimentos médicos.

O prontuário do paciente é bastante valioso, possui sigilo absoluto e é legal, tendo em vista que qualquer extravio ou consulta indevida aos seus dados é passível de punição jurídica — com a possibilidade da abertura de Boletim de Ocorrência para esses casos.

Os prontuários ajudam a esclarecer dúvidas de exames e informam sobre terapias que o paciente deve seguir, além de servirem para melhorar a comunicação entre os médicos, pacientes e seus familiares.

Vantagens para os profissionais de saúde:

  • rapidez de acesso;
  • acessível a múltiplos usuários;
  • melhora na comunicação, o que amplia a possibilidade de compreensão pela equipe médica dos dados contidos nos prontuários;
  • aumento da eficiência e melhorias no fluxo de trabalho;
  • documentação mais clara e legível;
  • diminuição do uso de papel.

Apesar de ainda haver dificuldades para implementar esses sistemas no Brasil, é de suma importância que o prontuário eletrônico comece a ser utilizado com a finalidade de identificar os pacientes, agilizar processos, evitar erros, facilitar a gestão dos serviços, melhorar a comunicação e favorecer o compartilhamento das informações e laudos de exames.

Entre em contato conosco e solicite um teste gratuito de nosso sistema de prontuário eletrônico! Temos certeza de que apreciará essa inovação para seu estabelecimento médico.

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Entenda a incrível evolução do prontuário médico https://blog.nortesysclinic.com.br/posts/2017/06/14/entenda-a-incrivel-evolucao-do-prontuario-medico https://blog.nortesysclinic.com.br/posts/2017/06/14/entenda-a-incrivel-evolucao-do-prontuario-medico#respond Wed, 14 Jun 2017 11:06:46 +0000 http://222.222.20.254:8089/?p=97 O prontuário médico é um documento que identifica o paciente e registra todas as informações clínicas prestadas por profissionais de saúde em uma instituição. Nele, devem estar contidos dados sobre diagnóstico, condutas terapêuticas, evolução do tratamento, resultados dos exames etc. Ao longo dos anos, foi preciso orientar os profissionais quanto ao preenchimento desse formulário de […]

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O prontuário médico é um documento que identifica o paciente e registra todas as informações clínicas prestadas por profissionais de saúde em uma instituição. Nele, devem estar contidos dados sobre diagnóstico, condutas terapêuticas, evolução do tratamento, resultados dos exames etc.

Ao longo dos anos, foi preciso orientar os profissionais quanto ao preenchimento desse formulário de forma correta e sem rasuras, exigindo clareza nos dados inseridos e comprovação dos procedimentos realizados.

Inovações foram promovidas em todos os setores das empresas de saúde, tais como a implantação de softwares para gerenciamento dos processos clínicos. Porém, ainda assim, os gestores devem ficar atentos para estabelecer estratégias que melhorem os processos clínicos, garantam produtividade nos serviços e promovam assistência de qualidade ao paciente.

O assunto do nosso post de hoje é abordar como a evolução do prontuário médico, denominado corretamente de prontuário do paciente, melhorou as atividades clínicas. Acompanhe conosco e boa leitura.

Qual é a diferença entre o prontuário em papel e o eletrônico?

Basicamente, enquanto no primeiro as informações dos pacientes são escritas em formulários padronizados, nos prontuários eletrônicos, os profissionais inserem os dados diretamente no computador.

Do ponto de vista legal, os prontuários médicos não podem conter rasuras. Sua perda ou extravio do hospital pode, também, ser passível de registro de boletim de ocorrência, por se tratarem de dados sigilosos.

Já os prontuários eletrônicos devem ser alimentados conforme senha dos profissionais de saúde e podem ser modificados ao longo da inserção de dados, o que pode ser uma vantagem desse novo formato.

É vantajoso utilizar o prontuário de papel?

Os prontuários médicos na versão impressa permitem a consulta dos dados dos pacientes a qualquer momento. A grande dificuldade se refere à ilegibilidade da escrita dos profissionais de saúde, o que pode resultar em condutas terapêuticas inadequadas.

Os constantes erros ortográficos, a desorganização por parte dos profissionais que o manuseiam e o grande volume de páginas que se acumula — muitas vezes, desencadeando a perda de folhas e exames — são outros fatores que prejudicam a prática nesse modelo.

Por que o prontuário evoluiu para o modelo eletrônico?

O prontuário eletrônico permite a inserção de dados de forma intermitente e sem problemas de descrição inadequada de termos. Além disso, um sistema informatizado permite interligar outras informações do hospital para garantir uma assistência completa ao paciente e otimizar o tempo da consulta médica.

Quando for fazer uma prescrição, o médico poderá verificar as incompatibilidades medicamentosas, apurar a existência de estoque das medicações, solicitar exames e procedimentos, dentre outras facilidades.

Ao alimentar o sistema com os dados clínicos dos pacientes, o prescritor poderá analisar os resultados dos exames solicitados e instituir condutas terapêuticas mais condizentes com a situação clínica dos doentes.

O prontuário médico, sendo um documento de grande relevância dentro de uma instituição de saúde, deve apresentar inovações para facilitar uma assistência adequada ao paciente.

Com a evolução para o prontuário eletrônico, os profissionais de saúde terão um panorama das condutas terapêuticas de forma legível, organizada e interligada com os demais serviços do hospital.

Esses benefícios garantirão o sigilo das informações, a inserção atualizada dos dados clínicos e o faturamento em tempo real das contas hospitalares.

Agora que você já descobriu a superioridade do prontuário eletrônico, entre em contato conosco e saiba como implantar essa ferramenta em sua empresa.

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Saiba como funciona o prontuário eletrônico do paciente https://blog.nortesysclinic.com.br/posts/2017/05/24/saiba-como-funciona-o-prontuario-eletronico-do-paciente https://blog.nortesysclinic.com.br/posts/2017/05/24/saiba-como-funciona-o-prontuario-eletronico-do-paciente#respond Wed, 24 May 2017 11:05:02 +0000 http://222.222.20.254:8089/?p=511 Um dos maiores problemas encontrados pelos médicos no decorrer de suas carreiras é a falta de agilidade e controle no trabalho que desenvolvem. Felizmente, tais empecilhos são facilmente resolvidos por meio do prontuário eletrônico do paciente. Essa ferramenta digital propicia mais rapidez e facilita o trabalho do médico, e, por isso, já é utilizada amplamente por diversos hospitais […]

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Um dos maiores problemas encontrados pelos médicos no decorrer de suas carreiras é a falta de agilidade e controle no trabalho que desenvolvem. Felizmente, tais empecilhos são facilmente resolvidos por meio do prontuário eletrônico do paciente.

Essa ferramenta digital propicia mais rapidez e facilita o trabalho do médico, e, por isso, já é utilizada amplamente por diversos hospitais e clínicas. Continue a leitura e conheça as vantagens e benefícios do aplicativo, além de saber como utilizá-lo e tirar o maior proveito possível!

O que é o prontuário eletrônico do paciente?

O prontuário tradicional é definido pelo Conselho Federal de Medicina como o único documento capaz de conter todas as informações possíveis sobre a saúde de um paciente.

Essas informações podem ser constituídas por exames, imagens e o que mais for necessário para garantir o acesso rápido a todos os acontecimentos ligados à saúde da pessoa.

prontuário eletrônico do paciente (PEP) é a versão digital do famigerado prontuário de papel. Os dois cumprem a mesma função e são beneficiados pelas mesmas resoluções e permissões — mas a versão digital apresenta maior facilidade de organização e ordem.

Além disso, a versão em papel pode estar sujeita a extravios, danos pelo tempo e à falta de sigilo.

Quando a ferramenta foi criada?

A versão eletrônica desse documento começou a ser veiculada na década de 1960, sendo os Estados Unidos o país pioneiro em sua utilização.

A aplicação do PEP foi viabilizada pela Healthcare Information and Management Systems Society (HIMSS), uma associação internacional cuja intenção é implementar o uso da Tecnologia de Informação (TI) no setor da saúde.

Utilização da tecnologia nos Estados Unidos

A praticidade e a agilidade proporcionadas pelo prontuário eletrônico para os médicos e os pacientes são tantas que o governo dos Estados Unidos decidiu pela implantação de incentivos para a adoção da versão digital pelos hospitais.

Inicialmente, instituições de grande visibilidade criavam parcerias com as universidades precursoras nessa tecnologia, como a Universidade de Harvard. Porém, na década de 1980, houve a expansão dessa automação para outras instituições.

Em 2014, mais de 80% dos médicos norte-americanos já utilizavam o PEP, número considerado inferior à meta do governo estadunidense — a publicação de um relatório pelo Institute of Medicine (IOM), em 1991, requereu o fim de registros escritos em papel num prazo de dez anos. O sistema deveria ser totalmente digital em 2001, o que não ocorreu.

Nos Estados Unidos, o incentivo financeiro só é dado ao profissional de saúde mediante a comprovação da utilização do prontuário eletrônico e a constante atualização do estado de saúde do paciente.

A implementação desse sistema tem como objetivo criar um cadastro de saúde da população norte-americana. Assim, o governo consegue analisar de forma mais segura o real estado de saúde da população, facilitando políticas de prevenção e uma atuação mais certeira em casos de epidemias.

Além disso, o PEP pode ajudar o paciente em casos de acidentes em outros estados ou cidades. Nesse caso, qualquer médico pode acessar os dados de saúde do indivíduo, facilitando o cuidado e impedindo certos danos, como interações medicamentosas graves.

Presença na Europa

Na Europa, países como Holanda, Suécia e Inglaterra apresentaram grandes feitos na área de desenvolvimento e implementação dos modelos de prontuário eletrônico.

A Inglaterra, em seu programa nacional de saúde, investiu aproximadamente 6,2 bilhões de euros na área de subsídios e na criação de um cadastro nacional voltado à saúde.

A relação entre o Brasil e a tecnologia

No Brasil, o PEP foi implementado em 2002, pela resolução 1638/2002. Mas, infelizmente, o avanço e a aceitação não obtiveram a mesma velocidade observada nos EUA.

Mesmo assim, diversos projetos de lei foram criados para reverter esse quadro e substituir os prontuários de papel.

Em nível nacional, tramita no Senado um Projeto de Lei (PLS 474/2008) determinando a implantação do PEP para todos os pacientes atendidos pelo SUS.

O objetivo assemelha-se ao projeto em andamento nos Estados Unidos: criar um sistema capaz de recolher o máximo de informações de cada paciente e disponibilizar o seu acesso para todos os profissionais de saúde em todo o território nacional.

Quais são os benefícios do PEP?

A principal funcionalidade do prontuário eletrônico do paciente é, de fato, tornar qualquer atendimento mais rápido e completo, evitando longas procuras por fichas de papel. No entanto, seus benefícios vão muito além. Veja só:

1. Permite que a ficha de qualquer paciente seja acessada em qualquer lugar, uma vez que as informações são inseridas em um software;

2. Facilita o compartilhamento de informações de um mesmo paciente entre diversos médicos ou instituições com casos em comum;

3. Garante maior segurança dos dados, pois as informações ficam guardadas e só podem ser acessadas indivíduos cadastrados. Isso impede a alteração, a destruição e até o furto de certos dados;

4. Mantém a integridade de informações, pois tudo que foi escrito nunca será modificado, nem mesmo pelas pessoas com acesso aos dados, como médicos.

5. Gera economia de tempo, papel e, principalmente, de espaço.

Quem adota o PEP como aliado de trabalho só tem a ganhar tempo, agilidade e credibilidade com os pacientes atendidos e com os demais profissionais da área da saúde.

Como implementar a tecnologia?

A implementação do prontuário eletrônico do paciente pode levar alguns meses. São necessários computadores e uma estrutura de rede que atenda os requisitos mínimos.

É preciso um amplo diálogo e planejamento entre os profissionais de TI, a equipe técnica e os médicos — os principais usuários da tecnologia.

Quem regula essa ferramenta?

A Healthcare Information and Management Systems Society (HIMSS), já citada em nossa postagem, apresenta o Eletronic Medical Record Adoption Model (EMRAM), traduzido como Modelo de Adoção do Prontuário Eletrônico do Paciente.

O EMRAM foi desenvolvido em 2005 e suas instruções servem como base para médicos e clínicas em todo o mundo. Esse sistema serve como um protocolo, definindo as exigências mínimas que um hospital deve cumprir ao adotar tecnologias de PEP.

O programa organiza a adoção de certas tecnologias em 8 estágios, de 0 ao 7. O estágio 0 indica a ausência total de um sistema digital de cuidado com o paciente, à medida que o estágio 7 exibe um hospital totalmente digital, com ampla utilização de tecnologias que dão suporte à assistência clínica.

O modelo de EMRAM utilizado nos EUA e na Europa é diferente. Nos Estados Unidos, o PACS  (Sistema de Comunicação e Arquivamento de Imagens) é exigido apenas no estágio 6, mas na Europa já é exigido no estágio 5. O modelo utilizado no Brasil é o europeu.

Os estágios

Analise, abaixo, uma síntese sobre cada estágio e suas exigências:

Estágio 0: em hospitais e clínicas, a prestação de exames nas áreas de Laboratório e Radiologia é organizada em prontuários tradicionais, e o paciente não receberá o resultado de seus exames on-line. Na área da Farmácia, a medicação também é analisada de forma tradicional.

Estágio 1: os processos nas áreas de Laboratório, Radiologia e Farmácia já estão instalados e funcionando corretamente. O paciente receberá on-line o resultado de todos os exames que fizer por meio de um prestador terceirizado.

Estágio 2: o hospital apresenta um repositório de dados clínicos em pleno funcionamento. O sistema também permite o intercâmbio de informações.

Estágio 3: a documentação da área de Enfermagem já está presente no PEP. Um sistema consegue verificar erros durante a prescrição de medicamentos ou solicitação de exames. O PACS já está disponível em muitas áreas do hospital, não se limitando apenas à Radiologia.

Estágio 4: um programa para solicitação de consultas e exames já está instalado em, no mínimo, uma área clínica. O sistema já se baseia em protocolos predeterminados.

Estágio 5: as imagens não são mais impressas. Todos os filmes são eliminados.

Estágio 6: o sistema de apoio à decisão clínica está mais estruturado e acusa alertas de irregularidades, com forte interação entre a documentação médica. Na área da Farmácia, os medicamentos são administrados em um circuito fechado.

Estágio 7: o prontuário eletrônico do paciente está em pleno funcionamento em todas as áreas do hospital. Os dados clínicos estão disponíveis em todas as áreas, com forte integração para compartilhar informações.

Processo de validação

A HIMSS disponibiliza um questionário para definir em qual estágio o hospital se encontra, coletando informações sobre as tecnologias utilizadas. Com base em certos algoritmos, a instituição indica o patamar alcançado pela clínica.

Para estágios mais altos, somente o questionário não é suficiente. Se os dois estágios mais altos estiverem definidos, um novo questionário será enviado para confirmar se o hospital, de fato, disponibiliza certas tecnologias.

O novo questionário apresentará questões subjetivas, sondando o patamar de utilização de certas tecnologias e o caráter do hospital. Após o envio, as informações serão analisadas pela equipe da HIMSS Analytics, que envia uma mensagem com pedidos de informações adicionais e comentários.

A penúltima etapa consiste em uma videoconferência — os gestores do hospital devem apresentar a clínica para os auditores da HIMSS. Se o resultado comprovar um estágio maior que 6, a instituição agendará uma visita à clínica.

Por fim, a clínica é visitada pelos auditores da instituição, que analisam o hospital e entrevistam médicos, profissionais de saúde e atendentes para confirmarem a prática de todo o recurso esperado pelos estágios mais avançados. Após o processo, o hospital é premiado em algum evento oficial da HIMSS.

São inegáveis as vantagens fornecidas pelo prontuário eletrônico do paciente. O sistema pode ser moldado às necessidades de cada clínica, atendendo com excelência instituições com 50 ou 1000 leitos. Para os pacientes, a tecnologia fornece maior segurança às informações.

O que achou do nosso artigo? Que tal curtir a nossa página no Facebook? Assim, você receberá notícias sobre nossas postagens diretamente em sua linha do tempo!

Para adotar o PEP em sua clínica, entre em contato conosco agora mesmo e vamos te ajudar!

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A obrigatoriedade do prontuário eletrônico no SUS. Entenda! https://blog.nortesysclinic.com.br/posts/2017/05/05/a-obrigatoriedade-do-prontuario-eletronico-no-sus-entenda https://blog.nortesysclinic.com.br/posts/2017/05/05/a-obrigatoriedade-do-prontuario-eletronico-no-sus-entenda#respond Fri, 05 May 2017 12:05:00 +0000 http://222.222.20.254:8089/?p=379 O registro das informações clínicas e pessoais dos pacientes foi, durante muitos anos, feito em papel. Porém, hoje já existe o sistema de prontuário eletrônico, onde essas informações são arquivadas em meio digital para melhorar o atendimento dos pacientes. Ele pode ser utilizado em clínicas particulares, mas no Sistema Único de Saúde (SUS) o prontuário eletrônico já […]

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O registro das informações clínicas e pessoais dos pacientes foi, durante muitos anos, feito em papel. Porém, hoje já existe o sistema de prontuário eletrônico, onde essas informações são arquivadas em meio digital para melhorar o atendimento dos pacientes.

Ele pode ser utilizado em clínicas particulares, mas no Sistema Único de Saúde (SUS) o prontuário eletrônico já se tornou obrigatório, sabia? Quer saber mais sobre essa obrigatoriedade e como esse sistema funciona? Confira!

Conheça o prontuário eletrônico

Atualmente o registro das informações clínicas de um paciente é feito principalmente em papel, o que dificulta a consulta dos dados e também o manuseio desse material. É um sistema ultrapassado e que está sendo substituído pelo prontuário eletrônico.

O prontuário eletrônico é um sistema que vem utilizar a tecnologia em favor dos profissionais de saúde e pacientes. Trata-se do registro das informações dos pacientes em um ambiente digital.

Esse sistema traz a vantagem de que pode ser integrado entre diversos médicos, hospitais, clínicas e outras unidades de saúde. Dessa forma, é facilitado o acesso remoto às informações.

Além de agilizar o atendimento e tratamento, o prontuário eletrônico anula a necessidade de se manter um arquivo em papel, o que gera economia financeira e de espaço físico.

Essa tecnologia começou a ser desenvolvida nos Estados Unidos na década de 1960, mas sua regulamentação aqui no Brasil aconteceu somente em 2002, com a definição das suas características gerais pelo Conselho Geral de Medicina na resolução nº 1.639/2002, revogada pela resolução nº 1.821/07.

Obrigatoriedade do prontuário eletrônico no SUS

No ano de 2011 o Ministério da Saúde criou o sistema de prontuário eletrônico para o SUS e toda a rede de atendimento passou a ter a obrigatoriedade de aderir ao sistema.

Entretanto, até o mês de novembro de 2016 apenas 35% das cidades brasileiras haviam aderido ao sistema. O Ministério da Saúde estabeleceu o prazo até o dia 10 de dezembro de 2016 para que os municípios apresentassem uma justificativa de por que a adesão não foi feita.

Como ela não é optativa, os municípios que perdessem o prazo para entrega da documentação sofreriam uma penalização. Essa foi a suspensão de parte do repasse de recursos Federais para a Atenção Básica.

Mas nem a penalização, nem a justificativa, redimem o município da necessidade de aderir ao sistema. O prontuário eletrônico é uma importante ferramenta para garantir um atendimento mais humano, de qualidade e com menores chances de erros médicos.

Desvantagens em não aderir ao sistema

Tanto para o sistema público como privado de atendimento de saúde, o prontuário eletrônico é um recurso indispensável atualmente. A alta demanda de pacientes provoca a necessidade de um sistema mais moderno de registro de prontuários que favoreça a organização dos dados e informações.

Para instituições vinculadas ao SUS, a não adesão acarreta, principalmente, a desvantagem da redução de verbas oferecidas pelo governo. Porém, essas instituições são prejudicadas em outros aspectos que atingem também a rede privada de atendimento. Veja os principais problemas:

Extravio

Prontuários em papel podem extraviar com facilidade porque se tratam de um recurso físico manuseado por diversas pessoas.

Quebra de sigilo

As informações ficam expostas para quem conseguir acesso ao prontuário. Vale lembrar que a quebra de sigilo vai contra a ética médica.

Corrosão pelo tempo

A ação do tempo sobre o papel é inevitável. Nesse caso, as informações são permanentemente perdidas. Somado a isso há o risco de incêndios, inundações e vandalismo, que podem comprometer a integridade dos prontuários e prejudicar o tratamento dos pacientes.

Demora no atendimento

Localizar o prontuário de papel é demorado e a falta de organização prejudica ainda mais esse processo, o que provoca atrasos nas consultas.

Em resumo, o prontuário eletrônico é um sistema obrigatório no SUS para melhorar o atendimento desse sistema. Também deve ser implementado nas clínicas que desejam agilizar todo o seu processo, desde o agendamento de consultas até a organização das informações.

A Rensoftware pode ajudar no processo de implementação da tecnologia do prontuário eletrônico. Entre em contato com nossa equipe para encontrar a melhor solução para sua clínica!

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Confira as 5 dúvidas sobre prontuário eletrônico https://blog.nortesysclinic.com.br/posts/2017/04/26/confira-as-5-duvidas-sobre-prontuario-eletronico https://blog.nortesysclinic.com.br/posts/2017/04/26/confira-as-5-duvidas-sobre-prontuario-eletronico#respond Wed, 26 Apr 2017 10:04:50 +0000 http://222.222.20.254:8089/?p=508 Nos dias de hoje, muitos dizem que o uso do papel é algo do passado. Cada vez mais ele está sendo substituído pelo registro em meio digital, o que não é diferente na área de saúde, com a substituição crescente do prontuário de papel pelo prontuário eletrônico, em clínicas e hospitais. Antigamente, os profissionais de saúde […]

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Nos dias de hoje, muitos dizem que o uso do papel é algo do passado. Cada vez mais ele está sendo substituído pelo registro em meio digital, o que não é diferente na área de saúde, com a substituição crescente do prontuário de papel pelo prontuário eletrônico, em clínicas e hospitais.

Antigamente, os profissionais de saúde gastavam tempo e material ao terem que registrar todos os procedimentos, diagnósticos e consultas manualmente. Mas essa realidade está mudando. Acompanhe este post para tirar suas dúvidas sobre o prontuário eletrônico.

O que é o prontuário eletrônico?

O prontuário eletrônico é um sistema de prontuário médico padronizado e digital. Todas as informações antes contidas no prontuário de papel passam a ser armazenadas no meio digital (resultados de exames, evoluções de consultas, descrição de procedimentos, prescrição médica).

Como funciona?

Ao chegar em uma clínica ou hospital, é criado um prontuário eletrônico para o paciente, que posteriormente será acessado por meio do seu nome ou número do documento. Após sua criação, cada profissional de saúde que entrar em contato com o paciente registrará suas atividades no prontuário, de forma que todas suas informações ficam juntas.

Os profissionais de saúde que registram no prontuário eletrônico precisam utilizar uma certificação digital para assinar os prontuários. Essa certificação é o que identifica uma pessoa no meio digital.

No Brasil, é utilizado o certificado digital padrão da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil) para que um documento eletrônico seja reconhecido.

Quais as vantagens do seu uso?

  • Segurança: o armazenamento digital das informações de saúde aumenta a segurança para o paciente, pois elas só podem ser acessadas pelos profissionais de saúde e não há risco de perda de “pedaços” do prontuário;
  • Agilidade: o prontuário eletrônico permite que todas as informações necessárias estejam armazenadas juntas e possam ser acessadas rapidamente. Além disso, é possível o seu uso por mais de um profissional de saúde ao mesmo tempo;
  • Economia: o uso do prontuário eletrônico traz economia para o estabelecimento de saúde pois diminui o uso de materiais (papel, tinta), não necessita de espaço físico para armazenamento, diminui o tempo gasto com busca do prontuário físico;
  • Controle: como todos os procedimentos e consultas realizados com o paciente são registrados no mesmo lugar, há um maior controle financeiro e de fluxo de procedimentos.

Existem desvantagens?

O prontuário eletrônico em si não traz desvantagens, mas há alguns desafios na sua implementação e manutenção, para garantir que todas as vantagens possam ser alcançadas.

No primeiro momento, é necessário um investimento em hardware, software e treinamento para a equipe. É importante escolher um bom fornecedor, investir em treinamentos de atualização e levar em consideração o suporte e manutenção necessários ao longo do tempo.

Quando investir em um prontuário eletrônico?

Qualquer investimento em um estabelecimento de saúde requer uma análise antes de ser feito. No caso no prontuário eletrônico, é importante ressaltar que o armazenamento de informações de saúde no meio digital está crescendo e, em breve, será predominante e necessário no meio.

Antes de implantar o prontuário eletrônico, é importante se informar sobre os softwares em saúde e buscar o mais adequado para sua clínica. Lembre-se de que os sistemas de gestão de clínicas, que incluem o prontuário eletrônico, também auxiliam na organização da agenda, controle financeiro e outras questões de gestão.

Utilizar o prontuário eletrônico em sua clínica é um grande passo de incorporação benéfica da tecnologia na área de saúde. Seu uso melhora a qualidade de atendimento para o paciente e facilita o trabalho do profissional de saúde.

Agora que você entende melhor sobre o prontuário eletrônico como parte de um software, já pode entrar em contato com a gente para saber mais sobre nosso sistema de gestão de clínicas!

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Como o prontuário eletrônico ajuda na humanização do paciente? https://blog.nortesysclinic.com.br/posts/2017/04/03/como-o-prontuario-eletronico-ajuda-na-humanizacao-do-paciente https://blog.nortesysclinic.com.br/posts/2017/04/03/como-o-prontuario-eletronico-ajuda-na-humanizacao-do-paciente#respond Mon, 03 Apr 2017 11:04:17 +0000 http://222.222.20.254:8089/?p=178 O prontuário eletrônico tem o mesmo papel de um prontuário físico, todavia, conta com os recursos da automação e da informática. É um dos mais importantes documentos de um paciente, servindo não só para acompanhamento do seu tratamento e evolução, como também para fornecer informações a outros profissionais que venham a tratar do paciente. Manter um […]

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O prontuário eletrônico tem o mesmo papel de um prontuário físico, todavia, conta com os recursos da automação e da informática. É um dos mais importantes documentos de um paciente, servindo não só para acompanhamento do seu tratamento e evolução, como também para fornecer informações a outros profissionais que venham a tratar do paciente.

Manter um prontuário atualizado em cada atendimento não se trata apenas de uma boa prática médica, mas sim de responsabilidade profissional e civil. Quer dizer, os médicos devem anotar no prontuário do paciente todas as informações relacionadas ao seu atendimento, todos os procedimentos realizados, todos os diagnósticos, prescrições e informações relevantes.

Mais do que uma ferramenta de trabalho, o prontuário eletrônico ajuda a promover um atendimento mais humanizado. Ficou interessado? Quer saber mais? Confira!

Agilidade no atendimento com prontuário eletrônico

Para serem capazes de oferecer um diagnóstico com pouca margem de erro, os médicos precisam obter informações de forma rápida, completa e abrangente.

Quando se usa um prontuário em papel, se compromete muito tempo no preenchimento de fichas, receituários, registros de anamneses e assim por diante, tudo muito moroso. Isso, por si só, já acrescenta um tempo desnecessário ao atendimento do paciente.

Os processos manuais geram também um amontoado de registros, difíceis de organizar e de se buscar informações específicas.

Por outro lado, com o prontuário eletrônico é possível estruturar um histórico completo e digitalizado do estado de saúde do paciente, passível, inclusive, de ser acessado pelo médico de qualquer parte do mundo, bastando conexão com a internet.

O prontuário eletrônico também viabiliza que se faça buscas por palavras-chaves, fica seguro por meio de um sistema de backups de informações (o que evita perda de dados) e elimina as chances de se ter que enfrentar a ilegibilidade de informações.

Com isso se reduzem as filas de espera e a abordagem se torna mais pessoal, assertiva e, principalmente, rápida.

Redução de erros médicos

Não há como remediar: um simples erro na análise de um sintoma pode levar à perda de um paciente. Diante de tal responsabilidade, quanto mais confiáveis e completas forem as informações disponibilizadas aos médicos, menores serão as possibilidades de ocorrência de falhas.

Vale também ressaltar que a própria dificuldade em entender a caligrafia de receituários, prescrições e relatórios médicos manuais contribui muito para o surgimento de erros de medicação ou tratamento. Já com a utilização do prontuário eletrônico, todos esses problemas ficam no passado.

E isso não é tudo! O prontuário eletrônico possibilita o uso de alertas aos profissionais, sinalizando, por exemplo, alergias e interações medicamentosas.

Deixam de existir as anotações nas fichas médicas ou a dependência apenas da memória dos profissionais de saúde para que alertas automáticos sejam utilizados. Com isso, evitam-se erros na administração de fármacos e também se minimiza a ocorrência de erros médicos.

Humanização do atendimento

Apenas quando se faz uso de um sistema que individualiza as informações é que se pode personalizar o atendimento. É a exatamente a isso que se presta um software de prontuário eletrônico: otimizar as informações de cada indivíduo atendido entre os setores envolvidos nos processos médicos.

Com isso, a clínica ou hospital é capaz de oferecer um atendimento mais individualizado ao paciente. Isso porque os profissionais de saúde ficam respaldados sobre as condições clínicas de cada indivíduo, com informações completas e confiáveis, se mostrando um acompanhamento mais profundo e embasado.

Consegue perceber os ganhos que o prontuário eletrônico promove na humanização do atendimento ao paciente? Que tal entrar em contato conosco e conhecer o que temos a oferecer?

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