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Viva normalmente com Parkinson: Tratamento, causas e recomendações

Tremor, rigidez muscular, lentificação de movimento e um rosto com pouca expressão facial, são os principais sintomas da doença chamada Parkinson, doença degenerativa e que infelizmente não tem cura. Especialistas explicam que é possível tratar e levar uma vida normal. No Brasil existem mais de 200 mil pessoas sofrendo com essa doença.

Nesta última segunda-feira (04/04) foi comemorado o Dia Nacional do Parkinsoniano, a data visa conscientizar e alertar a sociedade sobre o Mal de Parkinson e as demais doenças parkinsonianas, responsáveis por afetar o sistema nervoso central. Já na próxima segunda feira (11/04) será comemorado o Dia Mundial de Combate ao Parkinson, dia escolhido para uma conscientização mundial da doença.

Mas afinal o que é Parkinson?

Parkinson nada mais é que um distúrbio nervoso da terceira idade e se caracteriza em prejudicar a coordenação motora e provocar tremores e dificuldade de se movimentar.

Causado quando as células nervosas da região do cérebro chamada “substancia negra” que produzem dopamina são destruídas. Sem a dopamina, as células nervosas dessa região cerebral não conseguem enviar mensagens de comandos corretamente para o corpo. Essa destruição, segundo os médicos, pode ser causada principalmente pela genética. São casos raros mas também pode se caudado pelo meio ambiente, devido a exposição de toxinas.

Tratamento

O tratamento da doença de Parkinson já passou por diferentes etapas em sua história, que pode ser dividida na época antes da descoberta da reposição de dopamina, após as terapias de reposição de dopamina e tratamento das complicações secundárias a reposição de dopamina.

Inicialmente os tratamentos cirúrgicos eram voltados para melhora de movimentos anormais e mesmo para diminuição da rigidez. As cirurgias mais realizadas para o tratamento da Doença de Parkinson são intervenções nos núcleos da base, principalmente nos núcleos: Globo Pálido, Tálamo Ventral-Intermédio e Núcleo Sub-talâmico.

Os procedimentos de lesão desses núcleos, chamados ablativos, ainda apresentam papel importante para determinados casos. Os tratamentos não ablativos, ou seja, sem lesão dessas estruturas, seriam os neuromodulatórios, com implante de eletródios para estimulação cerebral profunda em diferentes núcleos, a depender do objetivo do tratamento da equipe multidisciplinar que trata e acompanha o paciente.

Recomendações

  • Quando for notado um certo tremor nas mãos, ou que perceba que suas letras diminuíram de tamanho (micrografia), procure um médico o mais rápido possível.
  • Mantenha a atividade intelectual; leia, acompanhe o noticiário.
  • Não atribua ao passar dos anos, a perda da expressão facial e o piscar dos olhos menos frequentes.
  • Pratique atividade física. Fazer exercícios físicos regularmente ajuda a preservar a qualidade dos movimentos.

Quer se aprofundar? Conheça o site Viva bem com Parkinson.

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