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]]>Quando o paciente procura o seu consultório, ele já vai acompanhado do desconforto e da angústia de não saber o que os seus sintomas significam. A maneira como toda a equipe da clínica vai tratá-lo é o que define sua experiência.
Ao cuidar do paciente com empatia e mostrando-se próximo a ele, você promove um alívio no sofrimento dele. Quanto mais bem cuidado o paciente se sentir, mais confiança ele terá em você. Isso faz com que a humanização leve o paciente a se sentir inclinado a voltar outras vezes e assim há uma fidelização em seu consultório.
Mais importante do que isso é o fato de que um atendimento mais humano e mais próximo passa mais segurança e tranquilidade para o paciente. Independentemente da condição clínica, esse tipo de atendimento é responsável por aumentar as chances de sucesso do tratamento.
Para fazer humanização o foco é o acolhimento: o paciente deve se sentir realmente assistido nesse momento de fragilidade. Para isso, é essencial tentar personalizar o atendimento o máximo possível. O paciente deve se sentir como uma pessoa que merece ser cuidada e não como mais um número dentro da sua clínica.
Deve ser feito um trabalho em conjunto com toda a equipe a fim de reunir informações relevantes no cadastro do paciente, como sua última consulta, histórico de doenças e tratamentos, medicamentos que ele toma e necessidades especiais que ele possa ter.
Para facilitar o agrupamento de informações sobre o paciente, existe o sistema de gestão. Assim que ele procura a sua clínica, a secretária pode colher no sistema as informações que precisam ser repassadas para você.
Com esses dados em mãos, você poderá fazer um estudo prévio do caso e saber a melhor forma de atender o paciente em seu consultório. Se ele entra na sua sala e você já o trata pelo primeiro nome, querendo aproximá-lo em vez de se manter distante, a consulta transcorre de maneira mais tranquila.
O sistema de gestão também é responsável por garantir o armazenamento e disponibilidade desses dados colhidos. Em vez de precisar que o paciente repita as mesmas coisas todas as vezes, o sistema de gestão permite que você mantenha informações atualizadas e relevantes sobre o paciente.
Assim, além de mais humanizado o atendimento se torna mais ágil e também mais assertivo, já que o diagnóstico é muito mais embasado em informações importantes da saúde de quem se consulta com você.
Além de promover uma fidelização de clientes para a sua clínica, a humanização de atendimento aos pacientes pode afetar positivamente o tratamento de doenças. Mais seguro e mais confiante na sua atuação profissional, as chances de recuperação do paciente aumentam junto da satisfação dele e da sua credibilidade profissional. Além de uma mudança de postura, o sistema de gestão também é uma forma de garantir um atendimento mais próximo e personalizado.
Para saber mais sobre como garantir uma consulta mais humanizada, confira também o nosso guia de relação médico-paciente!
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]]>Se você se encontra nesse grupo de médicos, não se preocupe: preparamos esse artigo para te ajudar a mudar esse cenário. Confira nosso guia, que explica os cuidados básicos que todo profissional deve ter ao construir a sua relação com os pacientes!
O principal norteador da relação médico-paciente é, sem sombra de dúvidas, a ética. O termo “bioética” é a utilizado para classificar a aplicação dessa teoria no âmbito da saúde e da biologia.
Quando falamos em bioética estamos tratando de princípios que, juntos, garantem o respeito, a qualidade e a segurança do atendimento oferecido por um profissional da área da saúde a seu paciente. É a bioética que define que suas ações deverão sempre levar em consideração o respeito e a dignidade do paciente à frente. Esses conceitos também norteiam o posicionamento do profissional perante assuntos polêmicos que se relacionam com a saúde de seus pacientes, como a clonagem, a fertilização in vitro e até mesmo a eutanásia.
Sem a bioética o profissional médico poderia tratar e atuar em prol da saúde de seu paciente da maneira que bem entendesse, sem se preocupar com as consequências emocionais e sociais de seus atos. Por esse motivo ela é o princípio básico de qualquer relação iniciada entre ambas as partes.
Outra característica básica que faz parte de qualquer relação médico-paciente saudável é a empatia. O termo significa ser capaz de se colocar no lugar de uma outra pessoa, vivenciando uma certa situação sob o ponto de vista dela. O profissional médico que é capaz de sentir empatia por seus pacientes é, sem sombra de dúvidas, muito mais cuidadoso e até mesmo eficiente no tratamento que oferece a cada caso clínico que diagnostica no seu consultório.
A empatia não tem resultado positivo somente na capacidade do médico em compreender o que o paciente precisa naquele momento. Ela também é o principal segredo para garantir a maior adesão dos pacientes a tratamentos que dependem exclusivamente de sua dedicação — como aqueles com cuidados dietéticos ou com ingestão de medicamentos orais — e também aumenta os índices de fidelização em seu consultório. A fidelização, especificamente, acontece porque, na grande maioria das vezes, a empatia resulta em tratamentos bem executados e resultados extremamente satisfatórios, tanto para o paciente quanto para o médico que o propõe.
Uma das tarefas mais difíceis na relação médico-paciente é saber traçar a linha tênue que divide a empatia do envolvimento por completo no caso do paciente. O médico precisa desenvolver uma capacidade única de conseguir se dedicar ao máximo ao tratamento de um indivíduo — especialmente em doenças crônicas e de difícil controle como, por exemplo, o câncer — sem se deixar envolver emocionalmente com aquela situação.
A emoção, que costuma ser muito importante para qualquer relação construída entre dois humanos, pode afetar significativamente a capacidade do médico em atuar racionalmente no tratamento de alguma condição clínica. A tomada de decisão feita com um pensamento emocional pode prejudicar o resultado de uma intervenção clínica. É por esse motivo que, na grande maioria das vezes, médicos evitam tratar parentes, especialmente filhos e cônjuges, para não correr o risco de falhar quando precisar tomar uma decisão mais dura.
Os três pontos apresentados nesse artigo são essenciais para que qualquer médico consiga estabelecer uma relação médico-paciente eficiente, equilibrada e benéfica para os dois lados. A única maneira de aplicar esses conceitos com eficiência na sua rotina de trabalho é vivenciando, diariamente, as peculiaridades dessa relação, para que o médico aprenda a construir seus próprios conceitos e vivenciar situações únicas com seus pacientes.
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]]>Mas como usar o bom atendimento a seu favor para garantir um bom boca a boca? É isso o que você verá no post de hoje.
A relação do médico com o paciente envolve responsabilidade e confiança e, como qualquer relação humana, não está livre de complicações. O profissional precisa ter consciência do papel que desempenha para o paciente. Por isso, é importante que o atendimento seja de qualidade.
Como já mencionamos, um paciente satisfeito irá indicar sua clínica ou consultório para amigos, te trazendo mais oportunidades de trabalho. Por outro lado, um paciente descontente com o atendimento médico pode trazer sérios prejuízos, não só deixando de se consultar com você como fazendo críticas negativas sobre o seu trabalho. Assim, não meça esforços para fazer um diagnóstico de qualidade e não deixe nenhuma dúvida pendente. A recompensa virá com o seu esforço!
Para um médico, não basta deter o conhecimento: é preciso saber se comunicar. Além de ser um profissional qualificado e competente, você precisa mostrar ao seu paciente que ele pode confiar em seu diagnóstico. É necessário mostrar segurança sobre o que está falando.
Assim, tente evitar termos técnicos que não serão compreendidos e, quando utilizá-los faça, uma analogia para não deixar nenhuma dúvida. Esteja sempre disposto a explicar qualquer questionamento e seja transparente. Isso fará com que o seu paciente confie no seu atendimento.
Esse aspecto está intimamente relacionado a um atendimento de qualidade. Não deixe que seu paciente se sinta insatisfeito com a consulta devido à falta de atenção e não demonstre nervosismo ou irritação com os questionamentos e reclamações. O seu paciente precisa perceber que você se preocupa com o problema dele e que não irá medir esforços para solucioná-lo.
A tecnologia está avançando e se modernizando constantemente, inclusive na área da saúde, e deve ser utilizada ao seu favor. Ao examinar um paciente com equipamentos de última geração, você estará mostrando que se importa com a precisão do diagnóstico e utiliza toda a tecnologia disponível para isso. Assim, você passará credibilidade e confiança a ele. Além disso, em muitos casos explicar os resultados por meio desses aparelhos é mais fácil, devido à alta qualidade.
Entendeu qual é a importância de um bom atendimento médico? Apesar de todos os meios de comunicação disponíveis, o boca a boca ainda é a forma de marketing mais produtiva, pois é gratuita e passa bastante confiança. Por isso, não deixe de investir no seu relacionamento com o paciente!
Gostou das nossas dicas de como realizar um atendimento médico que satisfaça os pacientes? Já passou por alguma experiência desse tipo? Então compartilhe com a gente aqui nos comentários!
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