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]]>Se você se encontra nesse grupo de médicos, não se preocupe: preparamos esse artigo para te ajudar a mudar esse cenário. Confira nosso guia, que explica os cuidados básicos que todo profissional deve ter ao construir a sua relação com os pacientes!
O principal norteador da relação médico-paciente é, sem sombra de dúvidas, a ética. O termo “bioética” é a utilizado para classificar a aplicação dessa teoria no âmbito da saúde e da biologia.
Quando falamos em bioética estamos tratando de princípios que, juntos, garantem o respeito, a qualidade e a segurança do atendimento oferecido por um profissional da área da saúde a seu paciente. É a bioética que define que suas ações deverão sempre levar em consideração o respeito e a dignidade do paciente à frente. Esses conceitos também norteiam o posicionamento do profissional perante assuntos polêmicos que se relacionam com a saúde de seus pacientes, como a clonagem, a fertilização in vitro e até mesmo a eutanásia.
Sem a bioética o profissional médico poderia tratar e atuar em prol da saúde de seu paciente da maneira que bem entendesse, sem se preocupar com as consequências emocionais e sociais de seus atos. Por esse motivo ela é o princípio básico de qualquer relação iniciada entre ambas as partes.
Outra característica básica que faz parte de qualquer relação médico-paciente saudável é a empatia. O termo significa ser capaz de se colocar no lugar de uma outra pessoa, vivenciando uma certa situação sob o ponto de vista dela. O profissional médico que é capaz de sentir empatia por seus pacientes é, sem sombra de dúvidas, muito mais cuidadoso e até mesmo eficiente no tratamento que oferece a cada caso clínico que diagnostica no seu consultório.
A empatia não tem resultado positivo somente na capacidade do médico em compreender o que o paciente precisa naquele momento. Ela também é o principal segredo para garantir a maior adesão dos pacientes a tratamentos que dependem exclusivamente de sua dedicação — como aqueles com cuidados dietéticos ou com ingestão de medicamentos orais — e também aumenta os índices de fidelização em seu consultório. A fidelização, especificamente, acontece porque, na grande maioria das vezes, a empatia resulta em tratamentos bem executados e resultados extremamente satisfatórios, tanto para o paciente quanto para o médico que o propõe.
Uma das tarefas mais difíceis na relação médico-paciente é saber traçar a linha tênue que divide a empatia do envolvimento por completo no caso do paciente. O médico precisa desenvolver uma capacidade única de conseguir se dedicar ao máximo ao tratamento de um indivíduo — especialmente em doenças crônicas e de difícil controle como, por exemplo, o câncer — sem se deixar envolver emocionalmente com aquela situação.
A emoção, que costuma ser muito importante para qualquer relação construída entre dois humanos, pode afetar significativamente a capacidade do médico em atuar racionalmente no tratamento de alguma condição clínica. A tomada de decisão feita com um pensamento emocional pode prejudicar o resultado de uma intervenção clínica. É por esse motivo que, na grande maioria das vezes, médicos evitam tratar parentes, especialmente filhos e cônjuges, para não correr o risco de falhar quando precisar tomar uma decisão mais dura.
Os três pontos apresentados nesse artigo são essenciais para que qualquer médico consiga estabelecer uma relação médico-paciente eficiente, equilibrada e benéfica para os dois lados. A única maneira de aplicar esses conceitos com eficiência na sua rotina de trabalho é vivenciando, diariamente, as peculiaridades dessa relação, para que o médico aprenda a construir seus próprios conceitos e vivenciar situações únicas com seus pacientes.
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]]>O post 6 soluções para que seus pacientes não faltem às consultas apareceu primeiro em Nortesys Clinic - Soluções para Clínicas e consultórios.
]]>Quando um paciente falta e não avisa com antecedência, se não for possível preencher esse horário vago, a agenda fica comprometida, a capacidade diária de atendimentos fica reduzida, o faturamento diminui e a rotina do profissional sofre diversos transtornos.
Por isso, reduzir o número de faltas dos pacientes é essencial para o bom funcionamento dos consultórios e clínicas. Mas é possível evitar que o paciente falte de sua consulta? Confira 6 soluções para evitar esse tipo de problema!
Existem diversos motivos que podem fazer com que o paciente falte na data agendada: emergências familiares, problemas no trânsito, defeito no carro, atrasos devido a outros compromissos, questões urgentes no trabalho — imprevistos acontecem e o consultório deve estar preparado para lidar com essas faltas justificadas, de forma a não constranger o paciente.
Porém, é seguro dizer que o principal motivo para que os pacientes faltem de suas consultas é o esquecimento. Se a consulta foi marcada com várias semanas de antecedência, ou se o paciente não for convenientemente lembrado de seu compromisso, é comum que ele simplesmente se esqueça.
Se o principal motivo das faltas é o esquecimento, é possível reduzir drasticamente sua ocorrência utilizando algumas estratégias simples de confirmação e lembrete. Listamos algumas ferramentas utilizadas nesse processo e as vantagens e desvantagens de cada uma delas:
Um pequeno cartão de papel onde são registradas as informações referentes à próxima consulta — antigamente, era dessa maneira que os pacientes controlavam seus compromissos médicos. Atualmente, essa técnica tornou-se pouco utilizada, dando espaço para ferramentas mais eficientes.
Um telefonema no dia anterior à consulta pode não ser a maneira mais eficaz de confirmar o agendamento. Esse método demanda muito tempo do funcionário, que deve interromper suas atribuições regulares para fazer as ligações. Além do custo envolvido na ligação, é possível que o paciente não atenda o telefone na primeira tentativa, tomando ainda mais tempo.
Com um custo relativamente mais baixo que as ligações, as mensagens via SMS oferecem algumas vantagens: podem ser agendadas ou automatizadas, diminuindo o tempo gasto no processo de confirmação, e não perturbam o paciente, que verá a mensagem quando estiver livre.
A popularização desse aplicativo contribui para facilitar a confirmação de consultas — representa um meio de comunicação entre o paciente e o consultório, além de ser acessível e de baixo custo. Porém, se a maioria dos pacientes for de idade avançada, eles podem ter dificuldades com a tecnologia e, até mesmo, não usar o aplicativo.
Se o consultório investir em um layout de mensagens personalizado, o envio de avisos e lembretes é feito de forma prática e rápida, editando apenas o nome e data da consulta de cada paciente.
A informatização dos consultórios pode representar uma boa economia de tempo e dinheiro, principalmente na confirmação de consultas e procedimentos. Além de agilizar o processo de agendamento de consultas, esses sistemas disponibilizam rapidamente as informações de cadastro e histórico médico do paciente, além de ajudar a monitorar as consultas e a agenda diária.
Alguns médicos e clínicas de saúde adotam uma política de tolerância zero frente à faltas injustificadas: se o paciente não comparecer no horário marcado, é aplicada uma multa, como forma de compensação pelo horário vago e pelo inconveniente. Embora muitos profissionais defendam essa ferramenta como uma forma de evitar atrasos e faltas, essa estratégia pode intimidar e constranger os pacientes, devendo ser usada apenas em casos extremos.
De qualquer forma, se o consultório optar pela aplicação da multa, o paciente deve ser avisado previamente, mantendo um aviso no cartão de consultas, no site ou nas mensagens de confirmação enviadas.
Como você evita as faltas e horários vagos na agenda em seu consultório? Tem uma solução eficiente e prática para que os pacientes não faltem? Conte pra gente nos comentários!
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